Foto de Adrien Tournachon e Félix Nadar: estudos fisionômicos do Dr. Duchenne
. Retrato como romance e como história, a partir de Baudelaire.
. Félix Nadar, Julia Cameron e DAvid Octavius Hill como representantes do retrato como romance.
. Eugène Disdéri, o retrato como história e a invenção do formato cartão de visita.
. Questões de pose, vestimenta, ornamentação e de representação da burguesia através da fotografia no séc. XIX.
. Manuais fotográficos.
. O retrato policial e a foto de identidade.
Exposição e discussão do primeiro capítulo do livro Identidades Virtuais, de Annateresa Fabris:
"A identidade do retrato fotográfico é uma identidade construída de acordo com normas sociais precisas. Nela se assenta a configuração de um eu precário e ficcional - mesmo em seus usos mais normalizados -, que permite estabelecer um continuum entre o século XIX e o século XX, entre uma modernidade confiante na ideologia do progresso e uma modernidade problematizada pela desconstrução pós-moderna."
Pontos abordados:. Retrato como romance e como história, a partir de Baudelaire.
. Félix Nadar, Julia Cameron e DAvid Octavius Hill como representantes do retrato como romance.
. Eugène Disdéri, o retrato como história e a invenção do formato cartão de visita.
. Questões de pose, vestimenta, ornamentação e de representação da burguesia através da fotografia no séc. XIX.
. Manuais fotográficos.
. O retrato policial e a foto de identidade.
. Os estudos fisionômicos e o uso do retrato pela medicina e ciência
. A pose frontal e de perfil
. Da Identidade almejada pela burguesia oitocentista à identificação para atestado de existência. “Retrato fotográfico como uma imagem que, longe de afirmar a auto-suficiência do eu, remete para a ausência de plenitude do sujeito”, para Schaeffer, que entende que a fotografia confronta o modelo com a precariedade da identidade humana em sua individualidade biológica, psicológica e social, situando-a na esfera do reflexo. O retrato faz o indivíduo alcançar a própria identidade graças ao olhar do outro."
. Para Mário Costa, ‘ a fotografia é uma memória de máquina’.
. A partir de Cézanne e sobretudo com os cubistas, o retrato pode ser visto como especulação puramente plástica. O que menos interessa ao pintor é a concepção do retrato como signo de uma identidade.
. O retrato fotográfico está, sem dúvida, na base da crise e da transformação do gênero pictórico no qual se inspira e do qual deriva boa parte de seus recursos representativos.
. A pose frontal e de perfil
. Da Identidade almejada pela burguesia oitocentista à identificação para atestado de existência. “Retrato fotográfico como uma imagem que, longe de afirmar a auto-suficiência do eu, remete para a ausência de plenitude do sujeito”, para Schaeffer, que entende que a fotografia confronta o modelo com a precariedade da identidade humana em sua individualidade biológica, psicológica e social, situando-a na esfera do reflexo. O retrato faz o indivíduo alcançar a própria identidade graças ao olhar do outro."
. Para Mário Costa, ‘ a fotografia é uma memória de máquina’.
. A partir de Cézanne e sobretudo com os cubistas, o retrato pode ser visto como especulação puramente plástica. O que menos interessa ao pintor é a concepção do retrato como signo de uma identidade.
. O retrato fotográfico está, sem dúvida, na base da crise e da transformação do gênero pictórico no qual se inspira e do qual deriva boa parte de seus recursos representativos.
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