Foto de Camila Lanha integrante do ensaio final "Retrato sem trato", que acabou nomeando a exposição
A exposição será aberta às 18 horas e somente nesse horário serão projetados os ensaios fotográficos dos alunos Adriano, Priscila, Julia, Camila, Erik e Louise.
A intenção da exposição é exibir os trabalhos desenvolvidos ao longo do curso “O Retrato fotográfico entre documento, biografia e arte”, do segundo semestre de 2008. A idéia é mostrar as imagens não tendo em mente um fim em si mesmo, mas sim o processo para obtê-las. Não saíamos durante o curso com a intenção de somente obter as fotografias, mas de vivenciar a experiência que nos levaria até elas. Era como se houvesse um segundo olho, um observador em cada um dos alunos. A proposta era fazer “se vendo fazer”, mas com total abertura para a intuição, que é uma das grandes qualidades do fotógrafo. Claro que a consciência desse processo surgia à posteriori, depois do trabalho feito. Mas foi esse o grande exercício do curso, tentar ecoar a parte teórica com a experiência prática.
Dessa maneira, nosso objetivo é mostrar o “como’ e não o “que”. E, nesse aspecto está em jogo um conjunto de questões que nortearam a aquisição do aprendizado sobre o retrato fotográfico ao longo do semestre passado. Antes de tudo, a proposta maior era fazer as atividades com prazer, carregando consigo olhos perceptivos e atenção aos sinais pessoais de emoção. A intenção era não se antecipar em prol do objetivo, mas percorrer o caminho.
Agora, para mostrar o que foi feito, tentamos não perder de vista o mesmo conceito. Nem sempre estaremos diante de imagens as mais apuradas de novos fotógrafos. Não é essa estética que se pretende mostrar, mas imagens que fizeram sentido para um grupo muito especial de pessoas que estiveram juntas durante quatro meses.
Além dos exercícios coletivos, de fotografar Conhecido/Desconhecidos e retratar a Melancolia, há ainda os trabalhos finais desenvolvidos individualmente. As temáticas foram variadas, mas é possível diagnosticar um paralelo entre eles: o efeito que pensar o processo causa nas pessoas.
Dessa maneira, nosso objetivo é mostrar o “como’ e não o “que”. E, nesse aspecto está em jogo um conjunto de questões que nortearam a aquisição do aprendizado sobre o retrato fotográfico ao longo do semestre passado. Antes de tudo, a proposta maior era fazer as atividades com prazer, carregando consigo olhos perceptivos e atenção aos sinais pessoais de emoção. A intenção era não se antecipar em prol do objetivo, mas percorrer o caminho.
Agora, para mostrar o que foi feito, tentamos não perder de vista o mesmo conceito. Nem sempre estaremos diante de imagens as mais apuradas de novos fotógrafos. Não é essa estética que se pretende mostrar, mas imagens que fizeram sentido para um grupo muito especial de pessoas que estiveram juntas durante quatro meses.
Além dos exercícios coletivos, de fotografar Conhecido/Desconhecidos e retratar a Melancolia, há ainda os trabalhos finais desenvolvidos individualmente. As temáticas foram variadas, mas é possível diagnosticar um paralelo entre eles: o efeito que pensar o processo causa nas pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário