₢ Chuck Close, 2003
Aula 26: 24 de novembro
Nos jornais, bonecos ou estigmas identitários. Na publicidade, vendendo e chamando nossa atenção para produtos.Na arte, como expressão subjetiva do artista, ou como desconstrução da representação. Nos blogs, para contar do final de semana, apresentar amigos, “demonstrar intimidade pública”. Com um tom social, para lembrarmos da “realidade” em que vivemos . Com tom irreverente, arrogante, obtuso, aproveitando-se do feio, exagerando no belo, construindo cenas, traduzindo catástrofes e desgraças. O retrato está, parafraseando Susan Sontag, “promiscuamente em tudo”, e é o próprio espelho da fotografia. Ele invade o tempo, desnorteia o real, inventa contextos e registra o documental. É um gênero que passeia pela história e guarda em suas características ora a maneira oitocentista de se traduzir em imagem, ora em tom contemporâneo. Usos sem fim. Possibilidades que destacam o rosto como local de representação do tempo, dos sentimentos, das máscaras, das ausências e do vazio. O gênero permite o que quisermos fazer dele. Haja visto o que podemos em uma pequena lista de autores: Sebastião Salgado, Rosângela Rennó, Vick Muniz ,Anabella Geiger, Arthur Omar, Julia Cameron, Nadar, Disdéri, Cartier-Bresson, Denise Colomb, Chuck Close, Cindy Sherman, David Lachepelle, Florence Chevallier, Gillian Wearing, Isabelle Aternaux, Marc Trivier, Philippe Pache, Orlan, Rafael Goldchain, Tina Barney, Sarah Moon e muitos mais...
Nos jornais, bonecos ou estigmas identitários. Na publicidade, vendendo e chamando nossa atenção para produtos.Na arte, como expressão subjetiva do artista, ou como desconstrução da representação. Nos blogs, para contar do final de semana, apresentar amigos, “demonstrar intimidade pública”. Com um tom social, para lembrarmos da “realidade” em que vivemos . Com tom irreverente, arrogante, obtuso, aproveitando-se do feio, exagerando no belo, construindo cenas, traduzindo catástrofes e desgraças. O retrato está, parafraseando Susan Sontag, “promiscuamente em tudo”, e é o próprio espelho da fotografia. Ele invade o tempo, desnorteia o real, inventa contextos e registra o documental. É um gênero que passeia pela história e guarda em suas características ora a maneira oitocentista de se traduzir em imagem, ora em tom contemporâneo. Usos sem fim. Possibilidades que destacam o rosto como local de representação do tempo, dos sentimentos, das máscaras, das ausências e do vazio. O gênero permite o que quisermos fazer dele. Haja visto o que podemos em uma pequena lista de autores: Sebastião Salgado, Rosângela Rennó, Vick Muniz ,Anabella Geiger, Arthur Omar, Julia Cameron, Nadar, Disdéri, Cartier-Bresson, Denise Colomb, Chuck Close, Cindy Sherman, David Lachepelle, Florence Chevallier, Gillian Wearing, Isabelle Aternaux, Marc Trivier, Philippe Pache, Orlan, Rafael Goldchain, Tina Barney, Sarah Moon e muitos mais...
Um comentário:
Oi to eu aqui de volta eu gostei muito dessa leitura, gostaria de saber quais foram suas fontes bibliograficas,seus autores sao historiadores? Quem são as referencias escritas para vcs, pq vi q vc fala bastante em representaçoes,no mestrado eu iria trabalhar com o cinema novo e acabei lendo bastante filosofos e historiadores q trabalham as representaçoes...Caso possa trocar comigo essas informaçoes ficarei satisfeita bjs Syl
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